domingo, julho 20, 2003

O que eu faço com a minha impontualidade crônica? Sou definitivamente adepta do "Quem cedo madruga, espera mais para almoçar."
Tenho nojo de gente que diz "bom descanso" ou "bom trabalho."
Antes de tudo, um autêntico chato. Ele gosta de ver meu sofrimento, por isso, não adiantam respostas malcriadas ou resmungos. Ele gruda mais. Nem adianta fingir simpatia, na esperança de que ele parta. Não há solução. Se bem que a reza ajuda. Às vezes ele está falando e eu ali, lembrando a Ave-Maria.
Outro amor? Não caio mais.
HAPPY END


O meu amor e eu

nascemos um para o outro.

Agora só falta quem nos apresente.


Cacaso
Conclusão do aniversário da Vanessa na merda do Mahou: quando se quer divertir, deve-se andar só. Os imbecis sempre perturbam.
Desperta-me um estranho sentimento. Uma espécie de repulsa misturada com enjôo, que eu insisto em sentir toda vez em que ele vem conversar comigo, ou controlar, por cima dos ombros, o meu trabalho, embora lhe falte a autoridade para tanto. Não sei a que atribuir isso. Penso que à sua completa linfacidade ou à sua estupidez.
Em mim, eu tenho observado, há uma série chocante de incongruência de sentimentos desacordes, de misteriosas ânsias.
A ninguém insultes; fala sempre a verdade e, quando a pronunciares, cuida em agradar.